Devo
um riso triste
Ao desperdício do desejo.
Devo
um olhar morto
À poesia não dita.
Devo
palavras ásperas
A respostas nunca escritas.
É verdade,
Devo.
Muito do que sou
A alguém que não reconheço.
28 de mar. de 2010
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2 comentários:
é... nao conhece mais...mas foi bom andar de moto. :)
mmaarrcceelloo..llaarriiooss@@GG...
Gostei :)
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