(...) Nunca ninguém soube. Não me arrependo: ladrão de rosas e de pitangas tem 100 anos de perdão. As pitangas, por exemplo, são elas mesmas que pedem para ser colhidas, em vez de amadurecer e morrer no galho, virgens.
LISPECTOR, Clarice. Cem anos de perdão. In: Felicidade Clandestina.Rio de Janeiro: ROCCO, 1998.
25 de ago. de 2008
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